SAF - Tradição corre risco?
Uma das coisas que mais fazem com que o torcedor comercialino fique com o pé atrás, em relação à constituição de uma SAF está relacionada a tradição do Leão. Será que a SAF, após constituída poderia mudar o Comercial de Ribeirão Preto? Será que mudariam nosso escudo? Deixaríamos de ser alvinegros? Deixaríamos de ser conhecidos como o Leão do Norte?
Estas perguntas são de grande importância, porque temos em nosso símbolos e em nossa tradição a nossa identidade, como agremiação esportiva.
A primeira pergunta pode ser respondida pela própria lei da SAF aprovada no Brasil. O clube que transforma-se em SAF não pode mudar de cidade por conta disso. Nem que o investidor queira isso não poderia ocorrer. Sobre as demais perguntas, além de ter a certeza por parte dos conselheiros de que a proibição de mudança deverá constar em contrato, também obtivemos a informação que o investidor tem interesse na história do clube e naquilo que o Comercial representa. Assim, uma das suas maiores motivações em investir no Comercial se deve justamente a sua tradição, sua torcida e cidade.
Caso Vilafranquense
Muitos comercialinos ficaram com o pé atrás com o investidor a partir do momento em que tiveram a informação de que o braço desportivo do clube em Portugal mudou a sua sede da cidade de Vila Franca de Xira, próxima a Lisboa, para a cidade de Vila das Aves, próxima de Porto.
Primeira coisa a ser destacada é que as leis dos países são diferentes. A SAD, o homônimo da SAF de Portugal, não prevê que o clube ao qual se associa a uma SAF tenha um percentual mínimo, como é aqui no Brasil. Além disso, em Portugal, a vaga é da empresa e não dá agremiação. Diante disso o investidor já tinha um contrato com o Vilafranquense de muitos anos, tendo sucesso desportivo e conquistando acessos. Porém havia um sério problema: O estádio do Cevadeiro
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